Posted by Pedro Azevedo | Posted on 04:48
O pior arranque de sempre da história do Sporting (nunca esteve à 6ª jornada, a 10 pontos do líder), não pode ficar ficar dissociado do seu treinador. Paulo Sérgio, não é o único responsável, mas o primeiro pelo rendimento da equipa. E ontem, no fim do jogo com o Nacional, tirou o fato de treino, limitando-se a um papel de comentador. Após o quarto jogo no campeonato sem ganhar, o discurso de Paulo Sérgio, resumiu-se a uma descrição do que a equipa não fez, quando os adeptos, estariam à espera de saber que ordens foram dadas para que os jogadores não voltassem a frustrar as bancadas de Alvalade. Falou em "asneira psicológica" da equipa, por não ter demonstrado ambição após o golo, ficando por se saber que indicações foram dadas do banco, para evitar essa falha. Também se queixou de falta de eficácia, quando foi o treinador que decidiu tirar dois avançados ao intervalo, garantindo que a dupla alteração não ficou a dever-se a indisciplina, mas a "opção técnica". Uma justificação para proteger os jogadores, mesmo os que prevaricaram, em prejuízo do colectivo. Com este tipo de estratégia de liderança, Paulo Sérgio fica mais sujeito a que lhe rebente a castanha na boca...
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