Gilberto Madaíl merece ser reeleito na presidência da FPF. O dirigente tem obra feita. Em 14 anos no cargo, Portugal esteve em três Campeonatos do Mundo e em quatro Campeonatos da Europa. Hoje, a história do futebol português divide-se obrigatoriamente em dois capítulos: o antes e depois da chegada de Gilberto Madaíl à liderança dos destinos da FPF. Para além destes méritos, Madaíl ganhou peso nos corredores da UEFA e da FIFA. É membro do Comité Executivo da UEFA e pertence à Comissão Organizadora do Mundial da FIFA, bem como da Comissão das Federações. Madaíl já anunciou disponibilidade para continuar e o futebol português não pode enjeitar a reeleição do melhor candidato ao cargo. E há mais uma virtude que não pode ser esquecida. Em 14 anos ninguém pode acusar Madaíl de ter beneficiado um clube em detrimento de outro. Na verdade, ninguém precisou até hoje de discutir qual a cor clubista do líder federativo. Madaíl soube ser o presidente de todos os clubes, associações e dos outros sócios federativos. O outro candidato que se perfila, Fernando Seara cometeu o pecadilho de ter começado mal a pré-campanha, anunciando a candidatura na Benfica TV...