Posted by Pedro Azevedo | Posted on 05:00
Fui um dos muitos críticos das imagens do relvado do Dublin Arena, após a final portuguesa da Liga Europa. Confesso que não gostei de ver uma conquista europeia do FC Porto comemorada apenas com bandeiras da Colômbia, Cabo Verde, Argentina, Uruguai, Brasil e Roménia. Só quando o avião da comitiva azul e branca aterrou no Porto, foi possível ver Beto com uma bandeira das quinas. Mas passado um mês e meio, ao olhar para as aquisições dos três grandes do futebol nacional, ainda não ouvi uma única voz a lamentar o que têm de comum as aquisições dos três grandes do futebol português: Artur Moraes, Léo Kanu, Daniel Wass, Lionel Carole, Enzo Peréz, Nemanja Matić, Bruno César, Nolito, Rodrigo Mora, Melgarejo, Bracalli, Djalma, Iturbe, Kelvin, Kleber, Marcelo Boeck, Alberto Rodríguez, Santiago Arias, Oguchi Onyewu, Atila Turan, Stijn Schaars, Fabián Rinaudo, Ricky van Wolfswinkel. São 23 estrangeiros (mais o português Nuno Coelho adquirido pelo Benfica) para uma Liga que cada vez mais despreza o produto nacional. O tal produto que continua a ser reconhecido apenas lá fora...
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